No dia em que Merkel aterrar em Lisboa | iOnline
[…] nesse dia as praças das nossas cidades, as janelas das nossas casas, lojas, táxis e autocarros e todos nós termos algo de negro: negro pela pobreza, negro pelo desemprego, negro pelo futuro que nos querem roubar, mas sobretudo negro pela dignidade de quem não aceita comer e calar. Um povo dirá à chanceler Merkel, a todos os ministros e secretários de Estado que este país não é deles. Está nas nossas mãos tornar isto visível em todo o mundo: basta um pano negro. É mais fácil que falar alemão.
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