Não descurando o ambiente celebratório de Emmy’s, Óscar’s e afins, também a área ainda obscura das Humanidades Digitais (desde 2012) tem prémios a atribuir aos seus cultores, votados pelos pares e por especialidades. Entre os grandes vencedores deste ano, temos uma participação portuguesa do Instituto de História Contemporânea – F.C.S.H. – U.N.L. no projecto sobe a Guerra de 1914-18.
Melhor Uso de HD para Envolvmento do Público – 1º. – The American Yawp – 2º. – City Witness: Place and Perspective in Medieval Swansea – 3º. – 1914-1918-online. Encyclopedia of the First World War (com participação do I.H.C. – F.C.S.H. – U.N.L.)
Os restantes vencedores listam-se nas áreas:
Melhor uso de HD para divertimento – 1º. – Academia Obscura – 2º. – Romans go home! Apps – 3º. – “Perfect Motion” data animation video
Melhor exploração de falhanços da HD – 1º – Melissa Terras: Reuse of Digitised Content – 2º. – Quinn Dombrowski, “What Ever Happened to Project Bamboo?” – 3º. – Michelle Moravec: #writinginpublic
Melhor Visualização de Data em HD – 1º. – The Virtual Paul’s Cross Project – 2º. – Touch History / Toucher l’histoire – 3º. – Signs@40: Feminist Scholarship through Four Decades
Melhor(es) Ferramenta(s) de HD – 1º. – SHEBANQ (System for HEBrew Text: ANnotations for Queries and Markup) 2º. – The Buddhist Canons Research Database – 3º. – The digital lab of “crunched books”: explore and annotate the classics
Melhor(es) mensagens de Blog(s) de HD – 1º. – Six Degrees of Spaghetti Monsters – 2º. – Cork LGBT History – 3º. – The Digital Humanities network on Twitter: Following or being followed?
Cá de casa o voto balançou para o caso de William Craig de Swansee, enforcado duas vezes em 1290.
Na página oficial estão todos os premiados e outras propostas igualmente interessantes – aqui