(auto-promoções) humanidades digitais Inteligência Artificial e Moralidade(s) 10/04/2021 Já saíu – agora em Português – o livro Máquinas Éticas – Da Moral da Máquina à Maquinaria da Moral – da autoria de Luis Moniz Pereira e António B. Lopes para cuja feitura tive o privilégio de contribuir. Como revisora, e também autora de um prefácio a tentar fazer o enquadramento destas revoluções que […] Number of comments: 0
artes plásticas pintura poesia Paul Gauguin – Noa-Noa 15/01/2021 Para inaugurar confinamentos, um livro de um pintor – Noa-Noa de Paul Gauguin – sobre as “damas negras” – o relato poético da sua revelação de novos cânones da beleza feminina. Na tradição ocidental – principalmente por culpa de Petrarca – estabeleceu-se como cânone da beleza feminina a figura da mulher loira de olhos […] Number of comments: 0
história humanidades digitais Jeanne DuVal – o direito ao bom nome (4) 11/05/2020 De entre os locais visitados em demanda de Jeanne Duval, apareceu o Museu d’Orsay, com a exposição ‘Le modèle noir de Géricault à Matisse’, entre 26 de Março e 21 de Julho de 2019. Quando se abre o dito sítio, somos logo e ainda presenteados com a obra de Manet – ‘A Amante de Baudelaire, […] Number of comments: 0
história humanidades digitais Jeanne DuVal – o direito ao bom nome (3) 09/05/2020 Todas as informações escritas sobre Jeanne Duval vêm (do que sobrou) da pena de Baudelaire, ou das suas biografias mais imediatas: os elogios fúnebres de Nadar (já referido) e Banville (que o confirma), de Eugène e Jacques Crépet (o pai ex-censor e crítico de ‘As Flores do Mal’, que demora 20 anos a divulgar o […] Number of comments: 0
história humanidades digitais Jeanne DuVal – o direito ao bom nome (2) 07/05/2020 Para re-começar, nenhum dos desenhos de Charles Baudelaire que por aí andam como ‘retratos’ de Jeanne Duval são assim por ele nomeados. No máximo pode dizer-se que haverá um modelo comum a alguns, nada mais. As representações feitas por outros partem de uma descrição aberrante feita por Felix Nadar. No elogio fúnebre – Charles Baudelaire […] Number of comments: 0