Laura de Anfriso de Manuel da Veiga Tagarro

- poesia e história - helena barbas - Maio 2003

 

 

Nota Prévia

 

Introdução

 

I – O Autor e o Mecenas

     1. Em Busca de Manuel da Veiga

         1.1  Tagarro como Topónimo

         1.2  Tagarro como apodo

         1.3  Veiga, a assinatura nobre

     2. O Narrador-Autor

         2.1  Nas dedicatórias

         2.2  Nos seus poemas

     3. O Mecenas-Narratário

i - Conclusões prévias

 

II – A Obra e a Crítica

     1. Sobre Laura de Anfriso

         1.1  Problemas editoriais

         1.2  Aspectos prosódicos

         1.3  Os mistérios da escrita

         1.4  A escrita como encenação e escultura

     2. A Crítica

         2.1  Uma leitura tradicional

         2.2  Uma leitura linguística

         2.3  Outras referências

ii - Conclusões prévias

 

III – Bucolismo e Intertextualidade

     1. A pastoral renascentista

         1.2  Os pastores e o cenário bucólico

     2. Graus de intertextualidade

     3. Uma análise descritiva

         3.1  Exigência de uma dupla leitura

         3.2  As éclogas

         3.3  A epístola

         3.4  Uma estrutura épica

               3.4.1  O epilion

         3.5  Os livros de Odes

     4. O Caminho para o desengano

         4.1  O desengano e a escrita

         4.2  Os “Santos Desenganos” em Laura de Anfriso

iii - Conclusões prévias

 

IV – A Relação Poesia-História

     1. A intenção épica em Tagarro

     2. O(s) Mecenas

     2.1  O(s) Mecenas na obra

     2.1.1  Nas éclogas

     2.1.2  Nas Odes

     2.2  Anfriso como personagem histórica

     3. Laura e o Mito Imperial

     3.1  A construção da figura de Laura

     3.2  A Laura de Tagarro

iv - Conclusões prévias

 

V – Conclusão

 

Bibliografia

- Obras sobre Manuel da Veiga Tagarro

- Obras de Constelação  - Autores

                                     - Análises

- Obras Teóricas

- Obras Gerais

 

Textos